quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Como aliviar os enjoos na gravidez


Viver a gravidez muitas vezes não é fácil. Embora a felicidade de estar gerando uma vida seja grande, lidar com as intercorrências que isso significa pode dar um certo desânimo. É o caso dos conhecidos enjoos. Cerca de 50% a 70% das mulheres grávidas sofrem disso no primeiro trimestre. A náusea não só é normal como é geralmente um sinal de que sua gravidez é saudável.

Muitas pessoas chamam de "enjoo matinal", porque é geralmente o horário quando os sintomas estão piores, mas infelizmente ele pode ocorrer a qualquer horário do dia ou da noite.


O que causa os enjoos na gravidez?


Sabemos que a gravidez significa uma grande mudança hormonal. Acredita-se que um desses hormônios, o hCG - Gonadotrofina Coriônica Humana que é produzido pelo desenvolvimento da placenta e que ajuda a manter a gravidez - seja responsável pelos sintomas incômodos. Mas outros fatores, como baixo nível de açúcar no sangue, maior quantidade de ácido estomacal, tensão e fadiga também podem contribuir.


Como prevenir os enjoos?


Algumas dicas de como melhorar os enjoos durante a gravidez são bastantes conhecidas, como:


Comer de três em três horas


O organismo da gestante trabalha dobrado para manter tudo funcionando e ainda garantir um bom desenvolvimento da gestação. Comer regularmente e em períodos curtos ajudará nesse processo e também garantirá que as taxas de açúcar não caiam exageradamente, além de evitar que a gestante tenha refluxo, gastrite ou náusea.


Manter bolachas de água e sal, bolinhos de arroz ou mesmo chocolate no criado mudo e comer algo assim que acordar, para elevar a taxa de açúcar no sangue antes de se levantar é uma ótima estratégia para lidar com os enjoos. Experimente um copo de leite ou dois comprimidos de cálcio para neutralizar o ácido em seu estômago.

É importante também manter uma dieta equilibrada durante as refeições, incluindo uma quantidade suficiente de proteína como carne, peixe, ovos, queijo e também carboidratos complexos como frutas, vegetais, grãos para atender as exigências de desenvolvimento do seu bebê.

O consumo diário de certos alimentos ricos em magnésio, como feijão preto, grão de bico, azeitona, abobrinha, sementes de abóbora, tofu ou iogurte desnatado também ajudam a diminuir os episódios de enjoo na gravidez, pois o magnésio diminui a contração muscular.


Evitar ingerir líquidos durante as refeições


A digestão durante a gravidez é mais lenta e levando isso em conta, ao ingerir líquido durante as refeições, cria-se um bolo alimentar ainda maior, dificultando ainda mais o processo digestivo. Também deve-se ter mais atenção com a ingestão de molhos, caldos e condimentos, como também alimentos picantes ou gordurosos nesta fase. 



Evitar os odores fortes


Durante a gravidez a mulher pode desenvolver um olfato mais apurado, com isso é comum que os enjoos sejam desencadeados por odores fortes e variados. Dessa forma, o melhor é evitar o contato com o cheiro que tenha desencadeado a náusea, bem como evitar consumir alimentos que causem o mesmo efeito, enquanto o mesmo for incômodo para a gestante.


Comer gengibre


O gengibre atua na região do cérebro onde estão os neurotransmissores que são responsáveis pela parte do enjoo, agindo como estabilizador desses neurotransmissores. A Febrasgo (Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia) divulgou uma normativa, baseada em evidências científicas, sobre o tratamento mais indicado para as gestantes. A recomendação oficial prevê a adoção da prescrição de piridoxina com extrato de gengibre, única combinação disponível no Brasil considerada classe A, ou seja, que não apresenta risco algum para a gestante nem para o bebê. Mesmo assim, o tratamento só poderá ser indicado pelo obstetra.


Relaxar o máximo que puder


Se não tiver de acordar a uma hora específica, então aproveite e descanse o máximo que puder e tenha um dia mais relaxado. Fique relaxada. Respire lentamente — com o ar entrando pelo nariz e soltando pela boca — ou tente a imaginação virtual, concentrando-se em algo agradável.

Alguns fatores psicológicos como estresse e ansiedade podem desencadear enjoos, de forma que quanto mais relaxada for a rotina, melhor para a gestante. Além disso, quando estamos em repouso, nosso corpo consegue direcionar o fluxo sanguíneo para funções específicas do corpo, como a digestão, acelerando o processo.


Tomar suplementos de vitamina B6


Alguns especialistas em nutrição recomendam ingerir de 50 a 100 miligramas de suplemento de vitamina B6, para evitar a náusea. Tome suas vitaminas pré-natal regularmente, também.


Experimente atividades alternativas


A gestante pode optar por fazer tratamentos alternativos como a acupuntura, ou atividades como caminhada, Yoga ou Pilates que ajudam no alívio do estresse, além de que ao se fazer uma atividade física prazerosa, nosso corpo libera endorfinas, substâncias que melhoram nossa disposição física e mental, inclusive aliviando dores e mal-estar. Contudo, é importante consultar o obstetra antes de iniciar qualquer atividade física. 


Trocar os produtos de higiene


Algumas vezes os cheiros, antes agradáveis, dos produtos de higiene como xampus, condicionadores, antisséptico bucal ou creme dental podem causar náuseas fortes, e como algumas pessoas preferem fazer a higiene antes do café da manhã, os enjoos podem ser potencializados. 

O creme dental infantil costuma ser uma ótima opção para as gestantes que não conseguem escovar os dentes como antigamente. Também pode ser usado com mais frequência para manter a boca fresca.


Pulseira anti-enjoos


Uma nova opção para combater o enjoo na gravidez é usar uma pulseira anti-enjoos que se compra em algumas farmácias, drogarias, lojas de produtos para grávidas e bebês ou pela internet.

A pulseira anti-enjoo possui um botão que deve ser posicionado um ponto específico no pulso, que é um ponto de reflexologia chamado Nei-Kuan, que quando é estimulado consegue combater a sensação de enjoo. Para que se tenha o efeito esperado, deve-se utilizar uma pulseira em cada pulso.


Comer alimentos frios


Algumas vezes não é apenas o sabor do alimento que pode ocasionar enjoos mas também sua temperatura. Dessa forma, a grávida também pode experimentar comer alimentos frios, como iogurte, gelatina, picolé de fruta, saladas, água com gás.

Deixar disponível cubos de gelo para que a gestante possa chupar ou mastigar também ajudará a diminuir os efeitos do enjoo. Pode-se optar por fazer cubinhos de gelo com o suco de sua preferência como limão ou abacaxi.


Tomar suco de abacaxi ou limão


Tanto o limão como o abacaxi, além de diminuírem o enjoo e a ânsia de vomitar, são uma rica fonte de vitamina C, que ajuda a fortalecer o sistema imune e a placenta, garantindo uma gestação mais saudável para a mãe e para o bebê.

No entanto, é importante beber este suco em goles pequenos durante o dia porque os líquidos no estômago podem favorecer o refluxo, uma vez que o estômago sofre uma maior pressão que favorece o retorno ácido do seu conteúdo.

Pode-se optar também por ter fatias de limão ou abacaxi para chupar ao invés de tomar o suco se os enjoos forem mais persistentes.


Quanto tempo os enjoos duram?


Para a maioria das mulheres, os enjoos costumam acabar pelo quarto mês de gravidez, quando os níveis de hormônio começam a reduzir um pouco. Embora para algumas esses enjoos possam durar mais tempo.

Lembre-se que embora seja chato, ter enjoos é normal mas logo passam. Sentir enjoo também é um sinal de que está tudo bem com a gravidez. Alguns especialistas dizem que existe uma relação muito forte entre esse desconforto e um hormônio produzido pela placenta. Assim, o enjoo acaba funcionando como um indicativo de que a produção está equilibrada e que não há motivos para se preocupar. 



Mulheres com gestação gemelar têm níveis hormonais mais altos, por isso tendem a ter enjoos durante os nove meses. Até a próxima!








sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Doação de Óvulos


O avanço da medicina hoje traz muitas possibilidades de tratamentos para quem deseja engravidar. Os tratamentos de fertilização costumam ser caros e nem todos tem condições de arcar com tudo, mas existem algumas opções mais baratas, em relação aos tratamentos convencionais, que podem ajudar a realizar o grande sonho de ser mãe. Uma dessas opções é a Doação de Óvulos. Além da questão financeira, vários são os motivos que podem levar a mulher a recorrer à doação de óvulos como fatores genéticos que impedem engravidar, falência ovariana ou mesmo a idade da mulher.


Do que trata a doação de óvulos?


A ovodoação ou doação de óvulos ocorre quando uma mulher cede seu óvulo para que ele seja fecundado e transplantado para o útero de outra mulher. 


Como funciona a doação de óvulos?


No Brasil, a lei estipula que essa doação seja anônima, dessa forma a doadora não saberá a identidade da receptora e vice-versa. A doação é ética e legal desde que não haja fins comerciais e a mãe dessa criança será considerada a mulher que o carregou no seu ventre, e não a que forneceu o óvulo. 

Caso a mulher que deu a luz à criança seja uma barriga solidária, o filho é considerado do beneficiado pelo procedimento, ou seja, do casal para quem a mulher cedeu o útero.

A doadora será estimulada para um ciclo de FIV (Fertilização in Vitro), do qual resultará a coleta de vários óvulos, dos quais metade (doação compartilhada) será doado para uma outra mulher que não tem mais capacidade de produzi-los – esta é a receptora.

A receptora terá que ter seu útero preparado com hormônios (estradiol e progesterona) antes de receber o(s) embrião(ões), e os mesmos terão que ser mantidos até o terceiro mês de gestação, quando a placenta passa a ser a responsável pela manutenção da mesma. Após o terceiro mês, a gestação evolui normalmente, sem a necessidade de suporte hormonal. O pré-natal é igual ao de uma gravidez concebida naturalmente e a mãe poderá amamentar sem nenhuma diferença de uma gravidez espontânea.


Como é feita a doação de óvulos?


Como no Brasil não existe um banco de óvulos para doação, é necessário que haja uma seleção da doadora. A doação é feita voluntariamente por mulheres que queiram ajudar outras mulheres a realizar o sonho de engravidar. Costumam ser candidatas jovens que fazem a coleta dos óvulos ao mesmo tempo em que a receptora prepara o útero para receber o embrião.


Doadoras e Receptoras


O ciclo de doação de óvulos é realizado pela técnica de Fertilização in vitro na qual os gametas femininos (óvulos) de uma mulher (doadora) são doados a outra (receptora) para que sejam fertilizados. 


No mesmo dia em que os óvulos da doadora são aspirados, o homem (seja doador ou parceiro da paciente em tratamento) faz a coleta dos espermatozoides, para que no mesmo dia eles sejam fecundados em laboratório. O procedimento pode reproduzir a situação no útero, colocando na mesma cultura um óvulo e alguns espermatozoides, ou eles podem ser injetados diretamente no óvulo, pelo método de injeção intracitoplasmática de espermatozoide (ICSI), dependendo da qualidade dos gametas masculinos. (Como avaliar a fertilidade com o Espermograma?)

A doadora será estimulada com hormônios, que podem ser via oral ou injetáveis, que vão aumentar a produção de óvulos naquele mês. Após a coleta, pelo processo da doação compartilhada, metade dos óvulos serão fertilizados com os espermatozoides do marido da doadora e a outra metade com os espermatozoides do marido da receptora.

Vinte e quatro horas após a fertilização sabe-se quantos embriões se formaram, estes permanecem no laboratório por 2 a 5 dias e após serem selecionados serão colocados no útero através de um cateter por via vaginal. Não há necessidade de sedação.


Desta forma, o(s) embrião(ões) transferido(s) para o útero da receptora, será(ao) formado(os) pelo espermatozoide do próprio marido e o óvulo de uma doadora. A receptora recebe dois únicos hormônios (estrogênio e progesterona) para o preparo do endométrio a fim de receber os embriões, pois não existe indução de ovulação. A taxa de sucesso de gravidez é a mesma da paciente doadora que tem idade ao redor de 30 anos (50%).


Quem pode ou não doar


O ideal é que a doação seja feita por mulheres com menos de 35 anos, pois seus óvulos são mais novos e apresentam menores chances de terem problemas na estrutura genética causados por uma divisão celular ruim. É importante também que a doadora não tenha nenhuma doença genética hereditária. Além disso, ela também não deve ter nenhum problema de saúde que possa ser agravados pela estimulação ovariana, como cânceres dependentes de hormônio. Não deve apresentar doenças infectocontagiosas e deve possuir tipo sanguíneo e físico compatível com a receptora. Além disso, o potencial ovariano também é considerado.

Muitas vezes essa opção é oferecida para mulheres que já estão em tratamento de reprodução assistida com seus próprios óvulos, mas de repente não têm mais como pagar o tratamento. Em troca, o casal ou a mulher que vai receber a doação paga metade do tratamento da doadora. Essa é a chamada doação compartilhada.

IMPORTANTE:

Os critérios aceitos para definir quem pode ser doadora de óvulos são variáveis de acordo com a resolução vigente do CFM (Conselho Federal de Medicina) na época do procedimento.


Quais os riscos da doação de óvulos


As doadoras devem ser informadas sobre os riscos de hiperestimulação ovariana bem como sobre outras possíveis complicações da fertilização in vitro como a gestação múltipla, sangramento, infecção e anestesia.

Para a receptora, os riscos são os mesmos de uma fertilização in vitro. Como o embrião é fecundado fora do útero e depois transferido de volta, existe uma pequena chance de que ele se desenvolva fora do útero, a chamada gravidez ectópica, que pode colocar a vida da mulher em risco. Para reduzir as chances desse tipo de gestação, o embrião normalmente é colocado a 1 centímetro do fundo do útero. 

No Brasil, não há necessidade de se contratar um advogado para acompanhar o tratamento, a não ser, em alguns casos específicos, como por exemplo, barriga de aluguel (corretamente chamado de útero de substituição).

As receptoras devem saber que, apesar das doadoras serem mulheres com idade de chances mínimas para malformações cromossômicas, esta possibilidade não pode ser excluída.


Como se preparar para a doação de óvulos?


Se preparar para a doação de óvulos nem sempre é muito fácil, principalmente para a mãe que pode sentir-se confusa em gerar um filho vindo do gameta de outra mulher. Nesses casos, um acompanhamento psicológico do casal pode ajudar a resolver questões como a espera para engravidar (que pode justificar não poder usar seus próprios óvulos) ou mesmo o adiamento da gravidez devido a outros fatores.

O tempo para tomar a decisão de optar pela doação de óvulos pode levar semanas ou mesmo meses e o fato da mulher poder vivenciar toda a gestação contribui para a aceitação do tratamento. Também é possível escolher as características da doadora como cor dos olhos, cabelo e pele, fazendo que seja mais parecido com as suas próprias.

Uma forma de ajudar na decisão da doação de óvulos é levantar junto ao médico algumas questões como:
  • Quantos tratamentos com doação de óvulos é feito pela clínica por mês e qual a taxa de sucesso?
  • Como são selecionas as doadoras e quantas ficam disponíveis para tratamento imediato? Existe um tempo de espera para encontrar uma doadora?
  • Como funciona o pagamento do tratamento?
  • Uma doadora pode doar para mais de uma receptora para reduzir os custos do tratamento?
  • O que ocorre caso a doadora não tenha óvulos suficientes? Haverá diferença nos custos do tratamento?
  • A receptora deve ter uma idade máxima para tratamento ou um estado civil específico?


Onde buscar tratamento?


Normalmente esse tipo de tratamento é oferecido por clínicas e hospitais especialistas em reprodução humana. O SUS (Sistema Único de Saúde) também oferece o tratamento em alguns hospitais universitários.


Deve-se ter bem esclarecido que a doação de óvulos além de ser uma opção de tratamento com melhor custo financeiro é um ato de amor e que não se pode ter ilusões de como seria conhecer um filho gerado pelo óvulo doado. Legalmente e eticamente, a mulher deve saber que é uma ação totalmente altruísta que a destitui de qualquer vínculo com a criança. É importante tirar todas as dúvidas mas que ao optar pelo tratamento estará contribuindo não apenas para sua felicidade mas também para a felicidade de uma outra família. Até a próxima!

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sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Como engravidar de menino


No último post busquei algumas dicas para engravidar de meninamas claro que algumas mulheres vão preferir correr em busca de um meninão. Claro que essas dicas não são 100% garantidas, mas não custa tentar não é?

Namorar bem perto da ovulação


Os espermatozoides que carregam o gameta masculino (Y) são mais rápidos mas são mais frágeis do que os que carregam o gameta feminino (X) que por serem mais resistentes sobreviveriam mais tempo no corpo da mulher até o momento da ovulação. Assim sendo, é importante que as relações sexuais ocorram o mais próximo possível da ovulação, já que assim os espermatozoides mais rápidos chegarão mais facilmente ao óvulo, aumentando as chances de conceber um menino.


Devemos sempre ressaltar que tudo isso serve apenas como uma chance maior de eficiência, não é uma certeza. 


Tornar o pH Vaginal mais alcalino


Como os espermatozoides que carregam o gameta masculino (Y) são mais frágeis, é importante que o ambiente vaginal seja o mais amigável possível, para isso ele deve ser menos ácido do que é normalmente. Uma forma de fazer isso é através da ducha de Bicarbonato de Sódio. Contudo, da mesma forma que o excesso de acidez pode prejudicar a imunidade da região vaginal, abusar da ducha para deixar o pH menos ácido, também pode prejudicar a proteção natural do organismo. Deve-se usar esse método com cuidado. Saiba mais a respeito da ducha de Bicarbonato nesse post!

Chegar ao clímax nos namoros


O funcionamento do nosso organismo é incrivelmente sábio pois que faz com que determinadas ações ajudem no momento da concepção. Assim ocorre com o orgasmo feminino, pois quando ocorre o corpo libera substâncias que deixam a região mais alcalina, ou seja, menos ácida, facilitando a sobrevivência dos espermatozoides, principalmente os com cromossomos Y (de menino), que por serem mais rápidos irão chegar antes ao óvulo. 

Evite banho quente antes da relação


Alguns estudos afirmam que os espermatozoides com cromossomo Y são mais sensíveis ao aumento de temperatura, e que não a suportam bem (morrem com mais facilidade). Por isso, evite banhos quentes logo antes da relação. Sabendo disso, nada de optar pela banheira para as tentativas.

Cuidados com a alimentação 


Assim como os alimentos podem ajudar na concepção de uma menina, o mesmo ocorre com quem deseja engravidar de um menino. Acredita-se que quem quer engravidar de um menino, deve dar preferência para alimentos com muito sódio e potássio, como ovos, peixes, carnes, arroz, feijão e trigo. A mulher então deve evitar alimentos ricos em cálcio e magnésio como leites, iogurtes, chocolates, nozes e frutos do mar. O motivo seria deixar o pH com menos acidez, o que ajudaria a movimentação dos espermatozoides masculinos.

E como o desejo aqui é ajudar os espermatozoides Y, vale recorrer a ingestão de cafeina antes das relações sexuais. Então o marido/parceiro deve consumir bebidas e alimentos com cafeína como café, chá-preto, coca-cola e chocolate!

Escolhendo as posições


Seguindo a lógica da diferença entre os espermatozoides com X e Y, quanto mais você facilitar a chegada de todos eles ao óvulo, maiores as chances de uma gravidez de menino. Assim, busque posições que favoreçam a penetração profunda deixando a distância da entrada do útero menor. A penetração deve acontecer com o parceiro por cima, a fim de que os espermatozoides possam ser depositados na secreção alcalina.

Apelar para as conhecidas simpatias


Apesar de não ter nenhuma garantia de eficiência, a fé é uma grande aliada na luta diária pelo positivo, e se não faz nenhum mal à saúde, por que não tentar apelar para algumas das receitinhas da vovó?

Pedir à São Damião: Para os simpatizantes dos santos, São Damião é um santo poderoso para atender pedidos relacionados a crianças. Encha um recipiente de vidro com uma chupeta e uma fita, ambas na cor azul e acrescente guaraná, açúcar e mel até a metade do vidro. Antes de fechá-lo, coloque pétalas de sete rosas brancas, mexendo a mistura com uma vela azul. Coloque tudo embaixo de uma roseira branca, oferecendo a São Damião.

Sapatinho Azul: Outra simpatia conhecida é a de guardar em uma gaveta um par de sapatinhos de lã na cor azul cheios de algodão, oferecendo-os a São Damião e também a São Cosme.

Lua cheia: na primeira noite de lua cheia, após às 23:00h, acenda uma vela dourada e converse com a Santa Maria, Mãe de Deus. Fale da felicidade que a vinda de um bebê menino representaria para você e para todos. Repita por sete noites seguidas, sempre no mesmo horário. Se a vela se apagar, jogue-a em água corrente e a substitua por outra. 

Deixar que o parceiro tome a iniciativa na hora do sexo, transar em dias ímpares do mês e também no período da noite são outras crenças populares.

Escolha do sexo e FIV


Essa é a única forma de garantir a chegada do bebê com o sexo escolhido. Contudo, não é uma opção para quem mora no Brasil pois  o Conselho Federal de Medicina orienta que isso não seja feito, a não ser com o objetivo de impedir o nascimento de um bebê com uma doença ligada ao sexo, como é o caso da hemofilia ou da distrofia muscular de Duchenne.



Não importa se é menino ou menina pois o que devemos lembrar que um filho é uma das maiores bençãos que um casal pode receber. Muitos casais só desejam ter um filho ou filha que venha com muita saúde para compartilhar os momentos felizes junto à família. Até a próxima!


quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Como engravidar de menina


Engravidar costuma fazer parte dos sonhos de muitas mulheres desde muito cedo. Imaginar a barriga crescendo e todas as transformações que acompanham a gravidez pode fazer parte da adolescência ou mesmo antes disso. Embora nem sempre exista uma preferência pelo sexo do bebê, muitas mulheres sonham em engravidar de uma menininha. Apesar de existir uma maneira científica de garantir isso, o método não é barato e não está disponível legalmente no Brasil. Dessa forma, o melhor é tentar alguns truques que prometem ajudar na encomenda à cegonha.

Namorar antes da ovulação


Para entender como o dia de namoro interfere no sexo do bebê é necessário saber quanto tempo um espermatozoide vive. De forma simplificada, os espermatozoides que carregam o gameta masculino (Y) são mais rápidos mas são mais frágeis do que os que carregam o gameta feminino (X) que por serem mais resistentes sobreviveriam mais tempo no corpo da mulher até o momento da ovulação. Assim, se as relações sexuais ocorrerem antes da ovulação, há maiores chances de que os espermatozoides sobreviventes para a fecundação sejam os que darão origem a uma garotinha.


É importante ressaltar que tudo isso serve apenas como uma chance maior de eficiência, não é uma certeza. Digamos que a probabilidade, nesse caso é de 60% de chance de uma menina e 40% de chance de um menino, através desse método.

Tornar o pH vaginal mais ácido


Como explicado anteriormente, os espermatozoides que carregam o gameta feminino (X) são mais resistentes do que os masculinos (Y). O que explicaria a ideia de que ao tornar o pH vaginal mais ácido favoreceria os espermatozoides com gametas femininos. Algumas pessoas então indicam a ducha de vinagre para tornar a região vaginal mais ácida. Contudo, é necessário cuidado com essa dica, já que o excesso de acidez pode predispor a vulvovaginites, sobretudo a candidíase. Além de que esse tipo de ducha pode ser muito desconfortável, podendo mesmo atrapalhar o namoro do casal, pois em geral é feita antes da relação sexual.

Uma forma mais segura de acidificar o pH vaginal é através da ingestão de alimentos que ajudem nesse processo. Existem alguns alimentos que, por mais que tornem o pH ácido, são aliados nutricionais e fazem bem para a saúde como grãos de feijão, grão-de-bico, lentilhas, macadâmias e castanhas de caju ou do Pará.

Deixe o clímax para ele


Essa pode ser uma dica que nem todas as mulheres irão gostar. Talvez algumas até considerem essa dica machista, mas ela tem um embasamento teórico. 

Nesse ponto, já é de conhecimento que os espermatozoides com gameta feminino são mais resistentes e a região vaginal é naturalmente ácida. Acontece que quando a mulher chega ao orgasmo o corpo libera substâncias que deixam  região mais alcalina, ou seja, menos ácida, facilitando a sobrevivência dos espermatozoides, incluído os com cromossomos Y (de menino), que por serem mais rápidos irão chegar antes ao óvulo. 

Tomar um banho quente antes da relação


Alguns estudos sugerem que os espermatozoides com gametas masculinos são mais sensíveis ao aumento de temperatura e que não suportam bem o calor. Assim, deixar o corpo aquecido antes da relação favoreceria os espermatozoides com gametas femininos. Além de ajudar na concepção de sua menininha, essa dica promoverá um sensação de relaxamento que é super benéfica para quem está tentando uma gravidez.

Cuidados com a alimentação


A alimentação é uma grande aliada em muitas áreas da saúde. Não é diferente quando o assunto é gravidez. No caso de quem gostaria de tentar engravidar de uma menina, a dica é alterar o cardápio por cerca de 9 semanas antes da ovulação. 

Um estudo realizado pelas universidades holandesas de Delft e Maastricht recomenda que para engravidar de uma menina, deve-se aumentar a ingestão de alimentos ricos em cálcio (como o leite e seus derivados) e ricos em magnésio (verduras verde-escuras como o espinafre, a rúcula e couve), além de evitar o consumo de alimentos com muito sódio, potássio, carnes vermelhas e cereais!
Outra dica está ligada a não ingestão de cafeína pelo parceiro/marido antes da relação sexual. O consumo de bebidas e alimentos com cafeína (café, chá-preto, coca-cola, chocolate) antes da relação sexual deixaria os espermatozoides Y ainda mais rápidos e facilita a chegada deles ao óvulo antes dos espermatozoides X!

Escolhendo as posições


Seguindo a lógica da diferença entre os espermatozoides com X e Y, quanto mais você facilitar a chegada de todos eles ao óvulo, maiores as chances de uma gravidez de menino. Portanto, se seu objetivo é engravidar de uma menina, você tem que fazer exatamente o contrário: dê uma canseira nos coitados! Assim, evite posições que favoreçam a penetração profunda – o melhor é que a deposição dos espermatozoides seja feita próximo à entrada da vagina, que é uma região ácida (os espermatozoides capazes de gerar uma menina suportariam melhor esse ambiente, por isso você aumentaria as chaces de ter uma menininha). Os especialistas dizem que o ideal é que o parceiro esteja por trás.

                                               Posições para engravidar

Apelar para as conhecidas simpatias


Quando o sonho é grande, nada melhor do que fazer tudo o que estiver ao seu alcance! Apesar de não ter nenhuma garantia de eficiência, a fé é uma grande aliada na luta diária pelo positivo, e se não faz nenhum mal à saúde, por que não tentar apelar para algumas das receitinhas da vovó?

Pedir à São Damião: Para os simpatizantes dos santos, São Damião é um santo poderoso para atender pedidos relacionados a crianças. Encha um recipiente de vidro com uma chupeta e uma fita, ambas cor-de-rosa e acrescente guaraná, açúcar e mel até a metade do vidro. Antes de fechá-lo, coloque pétalas de sete rosas brancas, mexendo a mistura com uma vela rosa. Coloque tudo embaixo de uma roseira branca, oferecendo a São Damião.

Sapatinho Rosa: Outra simpatia conhecida é a de guardar em uma gaveta um par de sapatinhos de lã cor-de-rosa cheios de algodão, oferecendo-os a São Damião e também a São Cosme.

Colher de Pau: para ter uma filha menina
basta você colocar uma colher de pau debaixo da cama em que terá a relação e uma fita cor-de-rosa sob o travesseiro.

Tomar a iniciativa na hora do sexo, transar em dias pares do mês e também no período da tarde, colocar uma colher de pau embaixo da cama e uma fita cor-de-rosa sob o travesseiro são outras crenças populares.

Escolha do sexo e FIV


Essa é a única forma de garantir a chegada do bebê com o sexo escolhido. Contudo, não é uma opção para quem mora no Brasil pois  o Conselho Federal de Medicina orienta que isso não seja feito, a não ser com o objetivo de impedir o nascimento de um bebê com uma doença ligada ao sexo, como é o caso da hemofilia ou da distrofia muscular de Duchenne.


Lembre-se que estas dicas para engravidar de menina podem não resultar e a mulher pode engravidar de menino porque é a quantidade de espermatozoides femininos e masculinos que são produzidos pelo homem que determina o sexo do bebê. Mas é importante lembrar que um filho é uma das maiores bençãos que um casal pode receber. Não importa ser é um menino ou menina mas que tenha muita saúde para compartilhar os momentos felizes junto à família. Até a próxima!





segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Infecção Urinária


É raro encontrar uma mulher que não tenha sofrido ao menos uma vez na vida com a infecção urinária. Isso não é à toda, já que é um problema que afetará cerca de 40% das mulheres ao longo da sua vida. A infecção urinária é uma infecção que afeta os órgãos que produzem a urina e que a transportam para fora do corpo. Estas estruturas incluem os rins, os ureteros (os tubos longos e finos que ligam os rins à bexiga), a bexiga e a uretra. Não sendo, geralmente, uma situação grave, contudo tem impacto na vida destas pessoas, pelo desconforto que provoca. 


O que causa infecção urinária?


As infecções do trato urinário podem ser causadas por bactérias, vírus, fungos e outros parasitas. A forma mais comum de contaminação se dá pela penetração pela uretra das bactérias presentes na pele dos genitais, em geral, originárias do próprio intestino da pessoa. A maioria das infecções urinárias de origem bacteriana são causadas, pela bactéria E. coli. Isso se deve à anatomia do trato urinário feminino que tem a uretra mais curta, sendo assim mais exposta e mais suscetível às infecções. 


Os microrganismos responsáveis pela infecção geralmente invadem o trato urinário através de duas vias, uma delas (muito mais comum que a outra) é a uretra, extremidade inferior do trato urinário (no homem, o orifício localizado na glande; na mulher, o orifício localizado na vulva). O resultado é uma infecção que se dissemina através da uretra. A outra via possível, embora mais rara, é a corrente sangüínea, quando é mais provável afetar diretamente os rins.

A mulher também deve ser ensinada desde cedo como fazer a higiene das partes íntimas, já que problemas na higiene anal após as defecações, especialmente em crianças, são causas freqüentes de infecção urinária por esta via de contaminação. 


Fatores que contribuem para a infecção urinária


Atividade sexual: o coito facilita que as bactérias da bexiga e da uretra "subam" penetrando ao longo das vias urinárias.

Não urinar quando se tem vontade: a retenção voluntária da urina facilita a aderência das bactérias às paredes da bexiga e vias urinárias.

Uso de espermicidas (produtos em creme, gel ou "esponjas", na vagina com intuitos contraceptivos) ou de diafragmas que vão alterar a ecologia local ou impedir o esvaziamento eficaz da bexiga.

Predisposição genética: Algumas mulheres estão geneticamente mais predispostas a sofrer este tipo de infecções.

Constipação: Na famosa prisão de ventre, os problemas vão além do desconforto abdominal. Pela anatomia feminina, as bactérias do trato gastrointestinal, empacadas, têm facilidade em migrar para a uretra, contaminando-a.

Menopausa porque altera a flora vaginal local.


Sintomas de Infecção Urinária


Infecções no trato urinário nem sempre apresentam sintomas, mas quando aparecem podem incluir:
  • Frequente vontade de urinar - Uma terrível vontade de urinar, embora se tenha acabado de o fazer há poucos minutos. 
  • Sensação de ardor ao urinar - Sintoma mais comum que sinaliza uma possível infecção, embora também possa se sentir dor além da ardência ou desconforto ao urinar.
  • Vontade de urinar, mas sempre em pequenos volumes - Embora tenha ido ao banheiro em poucos minutos a vontade de urinar volta a aparecer com frequência, bem como a urgência de voltar ao banheiro. 
  • Urina com a cor avermelhada ou rosa - representa um sinal da presença de sangue na urina, bem como a pouca ingestão de água, que contribui para o agravamento dos sintomas.
  • Cheiro forte da urina
  • Dor pélvica em mulheres
  • Sensação de peso ou mal estar no fundo da barriga, abaixo do umbigo


Tipos de Infecção Urinária


Cada tipo de infecção pode ter sintomas mais específicos, dependendo também de qual parte do trato urinário está infectado.



Rins (pielonefrite aguda) - Infecção bacteriana de um ou de ambos os rins. Normalmente, os sintomas iniciam subitamente com tremedeira e calafrios, febre, dor na região lombar (dor na parte superior das costas e dos lados), náusea e vômito. Pode ocorrer em cerca de um terço dos pacientes, micção freqüente e dolorosa. Um ou ambos os rins podem apresentar aumento de volume e dor à palpação. Nas crianças, os sinais e sintomas são geralmente mais discretos, o que pode dificultar o diagnóstico.

Bexiga (cistite) - Infecção mais comuns em mulheres, sobretudo durante os anos férteis. As manifestações podem se apresentar em forma de pressão pélvica, desconforto na região do abdômen, frequente dor ao urinar e sangue na urina. Em aproximadamente 30% dos indivíduos, a urina comumente é turva e contém sangue visível. A cistite pode ser assintomática e ser descoberta por acaso num exame de urina de rotina.

Uretra (uretrite) - Trata-se da infecção do canal que conduz a urina da bexiga para fora do corpo. Pode ou não haver secreção uretral na etapa inicial da doença, mas os sinais e sintomas mais freqüentes são a urgência miccional (necessidade premente de urinar), polaciúria (micções freqüentes com eliminação de pequena quantidade de urina a cada micção) e disúria (dor para urinar). Febre e odor forte da urina podem também estar presentes.

Qual o tratamento?


O medicamento usado para infecção urinária depende da causa da doença. Quando uma bactéria é responsável pela infecção, o tratamento é feito com antibióticos. Mas, se for causada pelo vírus do herpes simples, por exemplo, deve ser tratada com um remédio anti-viral específico.

Os esquemas de tratamento de três dias são feitos em casos mais simples das infecções mas são tão eficazes como os velhos tratamentos de 10 dias em mulheres jovens com infecções não complicadas.

Nas mulheres com mais de 45 anos é prudente fazer tratamentos de 7 dias e obrigatório se tiver mais de 65 anos.

Não é necessário fazer controle após tratamento nas doentes com infecções urinárias não complicadas que permaneçam assintomáticas.

As infecções que não dão sintomas, na mulher adulta, só devem ser tratadas em mulheres grávidas ou que vão ser submetidas a exames às vias urinárias.

Há perigo em não tratar?


O perigo em não tratar a infecção está na possibilidade dela evoluir. Uma infecção urinaria simples, como uma cistite, quando não tratada adequadamente ou no tempo certo, pode se transformar em uma pielonefrite, que pode gerar um quadro de infecção generalizada, conhecido como sepse. Além disso pode levar a formação de abscessos no rim.

Como diagnosticar a Infecção urinária


Alguns exames que podem feitos para diagnosticar infecções urinárias são:

  • Exame de urina: é o método mais frequente usado para realizar o diagnóstico. A urina é analisada a procura de leucócitos e traços de sangue, sinais de infecção. Fica pronto em torno de duas horas.
  • Cultura de urina: Uma análise de urina feita em laboratório geralmente é seguida de uma cultura de urina, em que o médico usará a amostra do paciente para cultivar a bactéria causadora em laboratório. Esse exame ajuda a identificar a bactéria e quais medicamentos são mais eficazes na ação contra ela. Este é o melhor exame para identificar a infecção e a bactéria causadora dela, no entanto, os resultados demoras de três a sete dias para ficarem prontos.
  • Exames de imagem: o médico também poderá optar por realizar uma tomografia ou um ultrassom para identificar possíveis anormalidades em seu trato urinário. Também para esse fim, o especialista pode solicitar o exame com utilização de contraste para destacar as partes do sistema urinário que apresentam problemas.
  • Cistoscopia: para analisar as partes internas da bexiga e da uretra, a fim de identificar a causa da infecção.


Como prevenir a infecção urinária


Algumas dicas podem ajudar a evitar o aparecimento de infecção urinária, como:
  • Beber muita água de forma que a urina saia de forma límpida. Quanto mais transparente a urina melhor!
  • Urinar depois da relação sexual.
  • Não segurar urina por muito tempo.
  • Manter a imunidade preservada com boa alimentação, bom sono e menos estresse.
  • Ter boa higiene para as bactérias não entrarem em contato com a uretra e nunca ter relações sexuais anais sem preservativo.
  • Usar absorventes externos em vez de internos, pois alguns médicos acreditam que isso aumente a probabilidade de infecções. Fazer a troca de absorvente cada vez que for ao banheiro.
  • Evitar o uso ducha nem sprays ou pó para a higiene feminina. Como regra geral, não utilizar nenhum produto que contenha perfumes na área genital.
  • Evitar o uso calças muito apertadas por longos períodos pois dificulta a respiração da pele e facilita o acúmulo de bactérias.
  • Usar calcinha e meia calça de algodão para facilitar a respiração da pele.
  • Corrigir alterações intestinais como diarreia ou obstipação.
  • Estrógeno para as mulheres na pós-menopausa sem contraindicação hormonal.
  • Tratar adequadamente a paciente com diagnóstico de diabetes mellitus.
  • Procurar um médico em caso de infecção urinária de repetição.

Entenda um pouco mais:




Algumas mudanças em seus hábitos do dia a dia serão importantes, tanto para recuperar de uma infecção urinária quanto para evitar que pegue outra infecção. Não deixe de buscar ajuda médica em caso de qualquer desconforto ao urinar e em caso de gravidez o melhor é acompanhar com exames pois uma infecção urinária, ainda que não apresente sintomas, pode levar ao parto prematuro. Até a próxima!